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como funciona o impeachment

Como funciona



1- A caracterização do crime: São crime de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra a Constituição - que lista especificamente oito itens. No caso de Dilma, os itens V e VI parecem mais significativos. Eles tratam, respectivamente, da probidade na administração e do respeito à lei. O pedido de impeachment pode ser apresentado ao Congresso por qualquer cidadão brasileiro.

2 - A admissão do pedido: É aqui que a maior parte dos pedidos acaba arquivada. Foram mais de 10 desde 2011. Se cumprir os requisitos mínimos (como a apresentação de provas e a listagem de testemunhas), o requerimento vai ser analisado por uma composição composta por integrantes de todas as bancadas da Câmara. Em até dez dias, a comissão precisa emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade do processo. Abre-se prazo de 20 dias para o presidente se defender. Para prosseguir, o pedido precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por dois terços ou mais dos deputados (342 de 513). Caso o presidente da República seja acusado de um crime comum, o Supremo Tribunal Federal se encarregará de julgá-lo. Se a acusação for de crime de responsabilidade, o julgamento será feito pelo Senado. O presidente fica automaticamente afastado do cargo quando o processo for iniciado em uma dessas duas esferas. O prazo do afastamento é de seis meses.

3 - A hora decisiva: No caso de crime de responsabilidade, o presidente é julgado no plenário do Senado. A sessão se assemelha a um julgamento comum, com o direito à defesa do réu, a palavra da comissão acusadora e a possibilidade de depoimento de testemunhas. É preciso que dois terços dos senadores (54 de 81) votem pelo impeachment para que o mandato do presidente seja cassado. Também depende deles o tempo de inelegibilidade que será aplicado como punição (até o limite de cinco anos).

4 - Cumpra-se: Se absolvido, o presidente reassume automaticamente o cargo. Se condenado, ele será imediatamente destituído, mesmo antes da publicação da decisão no Diário Oficial.

5 - Novo presidente: Em caso de impeachment, o vice-presidente é empossado. Se ele também tiver sido cassado, o presidente da Câmara assume o cargo interinamente. Caso a vacância ocorra nos dois primeiros anos do mandato, o Congresso convocará uma nova eleição direta em noventa dias. Se oimpeachment do presidente e do vice acontecer na segunda metade do mandato, o Congresso elegerá o novo presidente em um prazo de trinta dias.

6 - A opção extra: Há ainda outra possibilidade legal além do impeachment, essa restrita à Justiça Eleitoral: se o TSE comprovar, por exemplo, que Dilma praticou abuso do poder econômico ou empregou a máquina pública para se eleger em 2014, ela e Temer perderiam o cargo e - apenas nesse caso - Aécio Neves, que ficou em segundo lugar no pleito do ano passado, seria empossado presidente, com Aloysio Nunes Ferreira na vice. É uma situação semelhante à que aconteceu, por exemplo, em 2009 no governo do Maranhão: Jackson Lago foi punido pela Justiça e passou o posto à segunda colocada, Roseana Sarney.

Roteiro Ceratti

História

Começou na Itália, pelo Giovanni Ceratti. Veio para o Brasil fugindo da Guerra Mundial, e se estabeleceu no bairro do Ipiranga.

A missão que a ceratti quer cumprir é de serem reconhecida por todos (consumidores, clientes, funcionários e fornecedores).

Como o mercado está em alta a Ceratti quer expandir sua indústria.  
O descarregamento: a carne normalmente é importada, chega de um caminhão que encosta em uma porta, não pode deixar nenhuma fresta para não ter perigo de contaminar a carne. O pessoal da qualidade checa o caminhão vê se esta tudo dentro do padrão deles pega uma amostra de carne e analisa, vê se não tem osso, cartilagem etc. Então as pessoas da produção coloca em sacos de 20klg, colocam em “gaiolas’ grandes.
Cada matéria prima é separada exemplo: recortes em uma “gaiola”.

Obs: contem 185 trabalhadores

Quando descarregam o caminhão colocam na camara de resfriar. Cada tipo de carne é separada e todas com um etiqueta de identificação do local de onde veio, porque se tiver algum problema sabem de onde veio.


Temperos: tem um local onde tem a pesagem deles e vai separando de acordo com o produto e vai ser aplicado, para a produção já pegar e misturar na massa.

Matéria prima: a matéria prima é congelada para quando for juntar as carnes ficar com uma temperatura equilibrada, para não ter contaminação.

Máquinas: existe uma máquina contêm água quente para tirara a gordura da mortadela, para ir para uma caçamba onde vai tombar e cortar as gorduras em quadradinhos.
A máquina injetora é aquela que coloca o tempero dentro da carne, quando não da para misturá-los A carne congelada é moída e logo em seguida é passada por uma misturadeira que mistura os temperos com as carnes.
e passa pelo evolucificador que é onde forma a pasta da massa.

Tratamento de água: quando ela sai, sai cheia de gordura. É jogada uma química que vai remover as bolhas de gordura. Eles jogam bactérias especialmente para remover as gorduras, elas possuem uma espécie de casinha para quando a água for para o outro lado ela não ir junto.

Video turma da Mônica cidadania


Esse vídeo conta sobre a placa de rua que o Cebolinha mudou para seu nome, isso causo problemas, pois como foi ele que mudou ninguém sabia. E iria receber uma  caixa na rua que foi mudada, descobriram e sua mãe lhe deu uma bronca. Nunca fique fora da lei. 

tipos de sociedade

Existem várias sociedades, a sociedade simples, sociedade cooperativa, sociedade empresária, sociedade anônima.


A sociedade simples não são empresariais, e são organizadas por pessoas.

A sociedade cooperativa é a união de pessoas com interesses em comum.

A sociedade empresária são empresários querendo exercer profissionalmente atividade econômica.



Entidade que defende a cidadania

Nome: Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida

Criador: sociólogo Herbert de Souza, o Betinho

Em 1993 ele lançou um programa chamada Ação da cidadania,para a mobilização de toda a sociedade brasileira querendo buscar soluções para as questões da fome e da miséria.Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania, que atuam junto às famílias, doam alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras.A Campanha natal sem fome, em 1993 à 2005 arrecadou mais de 30 mil toneladas de alimentos, e doou para mais de 15 milhões de pessoas pobres, e começou a doar também livros e brinquedos.

A Ação da Cidadania continua acreditando que "só a participação cidadã é capaz de mudar esse país" (Betinho) e que "a comida alimenta, mas só a educação e a cultura transformam e libertam" (Maurício Andrade), porque "se em 1993 existiam 32 milhões de miseráveis e nos unimos para lutar contra a desigualdade, em 2007 existem 32 milhões de analfabetos funcionais e precisamos nos (re) unir para lutar por uma nova igualdade."


Exame de Ordem serve de proteção ao cidadão


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 às 11h56 

Brasília - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, afirmou em entrevista concedida ao jornal O Liberal, do Pará, que o objetivo do Exame da OAB, aplicado nacionalmente, não é barrar o exercício da profissão, mas legitimar o conhecimento dos bacharéis e honrar a tradição de seriedade e comprometimento com a profissão. “Além de avaliar individualmente cada novo profissional colocado no mercado, um dos papéis muito importantes do Exame é controlar a indústria de diplomas que foi criada com o acelerado aumento do número de instituições que oferecem o curso de Direito”, afirmou Ophir.


Veja, a seguir, a íntegra da entrevista:

A polêmica acerca do Exame de Ordem voltou em 2012 a ocupar o Congresso Nacional. Alguns projetos tramitam na Câmara dos Deputados pelo fim da prova aplicada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para, mediante aprovação, conceder aos bacharéis em Direito a permissão para que atuem como advogados.

O Brasil tem hoje 1,5 milhão de bacharéis que não obtiveram o ingresso na Ordem e, portanto, não podem atuar na advocacia, ou seja, mais que o dobro de profissionais inscritos na OAB, que é de 750 mil advogados, como explica Ophir Cavalcante Junior nesta entrevista exclusiva.

P – Por que o senhor defende a avaliação através do Exame de Ordem?

R - Exame de Ordem é um instrumento de defesa do cidadão. É uma avaliação necessária por conta do compromisso da OAB com a qualificação e a excelência dos profissionais de Direito. Por isso, considero um processo de avaliação de extrema importância, porque aqueles egressos das faculdades de Direito vão prestar um serviço à sociedade, vão defender a honra, a liberdade, o patrimônio das pessoas, e por isso mesmo o cidadão tem que ter a segurança de que será bem assistido por esse profissional.

P - Como surgiu a necessidade desse tipo de avaliação na OAB?

R - Surgiu motivado especialmente pela proliferação desenfreada de cursos de Direito no Brasil. Entre os anos 2000 e 2001 esses cursos somavam cerca de 350, mas esse número praticamente quadruplicou na última década e hoje as faculdades já alcançaram a marca dos 1.259 cursos. Esses números significam cerca de 800 mil alunos matriculados entre o primeiro e o quinto semestre das faculdades de Direito, e por isso se tornou necessário avaliar a qualidade do ensino ofertado por elas.

P - Como a OAB avalia esse crescimento do número de cursos?

R - Nós temos indicadores que apontam que foi exatamente essa proliferação acelerada que fez cair a qualidade do ensino, uma vez que infelizmente o País não dispõe de um número suficiente de mestres e doutores para atuar no ensino superior. A prova é que, com a implantação do Exame de Ordem, o Brasil já tem cerca de 1,5 milhão de bacharéis em Direito sem condições de atuar na advocacia. Se os cursos que proliferaram tivessem a qualidade necessária para bem formar seus profissionais e a OAB tivesse credenciado todos esses bacharéis, nós já teríamos mais de 2 milhões de advogados no Brasil.

P - Na avaliação da OAB, um número maior de advogados é bom para o Brasil?

R - Nós avaliamos que um maior número de advogados é muito bom para o Brasil. E, para a Ordem, seria muito cômodo, pois a OAB vive da arrecadação de seus inscritos, já que nós não temos subsídios externos de qualquer natureza. No entanto, não podemos aceitar que apenas o mercado regule a qualidade desses profissionais. Isso seria uma atitude cômoda que apenas joga mais uma responsabilidade no colo do cidadão brasileiro. Queremos sim mais advogados, mas oferecendo serviços advocatícios de qualidade ao cidadão brasileiro. Importante também destacar dois pontos: o primeiro, que a OAB, além de não ser contra o aumento de seus quadros profissionais, não é contra o ensino jurídico nem ao seu crescimento. Desde, claro, que seja acompanhado de qualidade. O segundo, diz respeito aos estudantes, que são, eles próprios, vítimas de um sistema educacional deficiente, a começar pelo ensino público fundamental. Paradoxalmente, o estudante pobre geralmente é levado a buscar o ensino superior privado, cuja qualidade, com algumas exceções, deixa muito a desejar, e quando chega a hora de prestar o Exame é que se dá conta que foi vítima de um verdadeiro estelionato educacional.

P - Algumas opiniões dão conta de que a prova seria muito complexa. Como o senhor avalia esse tipo de afirmação?

R - O que podemos assegurar, da parte da OAB, é que a grade que constitui a prova é toda retirada do currículo obrigatório exigido pelo Ministério da Educação (MEC) durante os cursos de graduação. Por isso consideramos que o Exame de Ordem é uma avaliação razoável em relação às exigências e ao conteúdo que deve ser apreendido nos cursos de graduação. O objetivo do Exame não é barrar o exercício da profissão, mas sim legitimar o conhecimento dos bacharéis e honrar a tradição de seriedade e comprometimento com a profissão.

P- Como o senhor define o papel do Exame de Ordem?

R - Além de avaliar individualmente cada novo profissional colocado no mercado, um dos papéis muito importantes do Exame é controlar a indústria de diplomas que foi criada com o acelerado aumento do número de instituições que oferecem o curso de Direito. É claro que além do próprio exame esse controle também é feito pelo Ministério da Educação e por meio de uma fiscalização rígida por parte da OAB, que tem em suas seccionais em todo o País Comissões de Ensino Jurídico, e, mais recentemente criou também uma Comissão Nacional de Educação Jurídica, que atua de forma muito mais ampla. 

Fonte: 
entrevista-exame-de-ordem-serve-de-protecao-ao-cidadao

Entrevista de cidadania

foto de Débora Fahur





Débora - A palavra cidadania está ligada ao direito da pessoa em relação a sociedade em que vive. O exercício da cidadania por sua vez, está relacionado ao comportamento de intervir na realidade, empoderando-se do direito de modificar estruturas visando o bem comum. Ser cidadão, portanto, é o direito de intervir na realidade onde se vive.

Qual o papel da igreja na formação de cidadãos?

Débora - A igreja tem um papel importantíssimo na formação da consciência de que o cristão deve exercer cidadania em todas as esferas onde se encontra, implantando princípios do Reino de Deus na terra, conforme descrito na Bíblia: “...o Reino de Deus é justiça, paz e alegria...” (Romanos 14:17).

As igrejas têm feito a diferença neste sentido?


Débora - Infelizmente acredito que as igrejas ainda não se deram conta do poder de transformação que podem exercer no bairro ou comunidade onde estão inseridas. Recentemente, estivemos participando através do Vale da Benção de uma audiência pública que visava o conveniamento de ONG´s com a prefeitura municipal de São Paulo para atendimento de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social. Dos trinta participantes, somente dois eram representantes de igrejas evangélicas; os outros 28 participantes representavam ações da igreja católica nas comunidades. Precisamos de mais consciência e muito trabalho neste sentido.

A responsabilidade social já é uma realidade nas nossas igrejas?
Débora - Não, mas estamos no caminho. Existem denominações e igrejas locais com capacidade de refletir e agir com objetivos claros e definidos neste sentido, que estão fazendo trabalhos belíssimos de intervenção na sociedade. Porém, há ainda um número muito grande de igrejas e denominações totalmente alheias às necessidades sociais e à forma de agir no enfrentamento a pobreza e da miséria.

Você poderia mencionar experiências de ação social bem-sucedidas no contexto das igrejas evangélicas?
Débora - A Igreja Batista de Bultrins, situada na Vila Esperança, periferia de Olinda, mais conhecida como a igreja sem portas e janelas. Uma igreja aberta 24 horas, que não fecha suas portas porque não tem portas para fechar, que não tranca suas janelas porque não tem janelas. De fato, a igreja teve que fazer a opção: ou enviavam seis candidatos para o seminário ou colocavam as portas e janelas no prédio. A Assembléia optou pelo mais sensato, enviaram os vocacionados. Anos se passaram e as portas e janelas nunca foram colocadas. Terminaram as instalações hidráulicas e elétricas, compraram cadeiras, instrumentos de som, mas nada de portas e janelas. Uma relação diferenciada foi estabelecida entre a igreja e os moradores da região. Com as portas abertas 24 horas, moradores de rua passaram a dormir no templo. Famílias de sem-teto agora tinham um canto para se abrigar do frio e das chuvas. Passaram a servir o sopão aos mais carentes nas noites de segunda-feira. Os garis que cuidavam da limpeza da região agora tinham uma sombra boa para o almoço e a rápida sesta. E assim a comunidade ao redor se abriu para a igreja porque a igreja se abriu, ou melhor, não se fechou, para a comunidade.

Uma outra experiência se deu na Igreja Batista em Campinas, quando realizaram o Dia da Cidadania, voltado para a comunidade carente e em situação de vulnerabilidade social do entorno da igreja. O projeto foi desenvolvido por uma equipe de voluntários multiprofissionais na área da saúde, assistência jurídica, estética, entretenimentos com as crianças e apresentação de Hip Hop, teatro e pirofagia! O projeto aborda a importância da arte, cultura e lazer na periferia.

Na prática, qual a relação de ação social com caridade? O conceito de “fazer caridade” ainda prevalece na visão das igrejas?

Débora - Sim, como na maioria das empresas e na mente das pessoas que desejam se envolver em práticas sociais, mas o que de fato precisamos estar alertas é que devemos perceber a pessoa que se encontra em situação de vulnerabilidade social como pessoa humana, com recursos internos que podem ser utilizados a seu próprio favor. Neste sentido, precisamos acreditar numa ação transformadora que não gera dependência, mas pelo contrário, gera pessoas capazes de desenhar sua própria história, objetivando seu desenvolvimento integral e possibilitando que se tornem agentes transformadores de sua história e da sociedade.

Como você avalia a evolução da visão diaconal nas igrejas evangélicas?
Débora - A prática diaconal na igreja talvez seja o sinal mais evidente de que a igreja tem capacidade para responder ao mandamento bíblico em relação ao acolhimento e o cuidado ao necessitado. Portanto, a prática diaconal na igreja deve continuar. Mas hoje, devido a grande necessidade, é preciso que a igreja tome uma posição mais ousada de investimento integral na pessoa, visando a transformação espiritual e social.

Com base na experiência acumulada com mais de 20 anos de Vale da Benção, o que você poderia dizer a pastores e líderes que buscam uma visão atualizada e contextualizada para a ação social de suas igrejas?

Débora - Este é o momento da igreja evangélica discutir caminhos alternativos para servir a comunidade, atender ao clamor do pobre e do marginalizado. Existem ferramentas e recursos à disposição de quem quer efetivamente se engajar nesta área. Se a igreja ficar fora desta ação, será obsoleta na perspectiva de ser a igreja a protagonista da manifestação e experiência do Reino de Deus na sociedade.

chargue sobre cidadania



Vídeos da campanha ação da cidadania contra a fome a miséria e pela vida

                                                  https://www.youtube.com/watch?v=MiaWcMu8ips

Todos devemos fazer nossa parte para sermos cidadãos e com essa campanha o nível de desemprego diminuiu, fala no que a campanha ajudou.

                    


Vídeo sobre a fome e uma parte da vida de Betinho, que ele doou comida, sobre o que a campanha fez e sobre a educação.



                                              https://www.youtube.com/watch?v=YnftMDpvbcc

Clipe sobre cidadania


Esse clipe mostra a pobreza e a diferença entre as pessoas de nosso país.

Livros sobre a cidadania



Autor: Carvalho Jose Murilo
Editora: CivilizaçãoBbrasileira
Resenha: Fala sobre uma democracia brasileira, a cada passo do Brasil. Passa pela república e até os movimentos de rua recentes.




Autor: Amelia e Correia Avelino

Editora: Scipione-Didáticos

Resenha: Textos mais acessíveis e interessantes para crianças. Dar as mão significa a expressão de amizade, união e etc.É sobre isso que eles querem falar, ensinar.



Autor: Michel

Editora: Malheiros

Resenha: Este livro é realista. O pensamento do autor é que o ideal político pode ser buscado pelo entendimento,pelo diálogo, pelo esforço conjunto, pelo exercício democrático do debate, pela prática da autoridade, pelas respostas da ética, pela valorização dos cidadãos, pela defesa dos direitos humanos, pela reforma do parlamento, pela fiscalização, entre outros.


Autores: Leandro, Paul, Leticia Bicalho, Joana Maria, Leandro e Osvaldo

Editora: Contexto

Resenha: Fala do processo histórico que levou a sociedade ocidental conquistar os direitos civis e sociais, fazendo exercer a cidadania plena



Autor: Sidney

Editora: Atlas

Resenha: Esse livro faz com que o leitor tenha a oportunidade de refletir sobre os temas atuais, como estado, democracia e direitos humanos.

Livros sobre cidadania

O menino Francisco  

Resumo: Água, terra, fogo, ar... e um menino. Francisco não deixa a natureza passar despercebida aos seus sentidos. Em suas brincadeiras, simples e inocentes, conversa com os pássaros, com as árvores, com o sol e com a chuva. Ouve sons, sente aromas e sabores. Percebe que a natureza nos oferece muito mais do que podemos ver, Assim, faz de cada dia um verdadeiro canto de amor à vida.
Editora: Jovem 
Escritora: Ana Maria Andrade 
O menino Francisco
http://www.anamariadeandrade.com/detalhes-do-livro-o-menino-francisco,15
   

Planeta Menos

Editora: Franco 

Escritora: Ana Maria Andrade
Resumo: O peixinho Dourado e seus amigos percebem que a Terra está ficando pequena para tantos objetos que as pessoas precisam. Com a ajuda das crianças, conseguem ter ideias geniais e transformam o seu modo de viver. Você que ajudar Dourado e seus amigos? Viaje para o Planeta Menos e comece a fazer MAIS... 

Planeta Menos
http://www.anamariadeandrade.com/detalhes-do-livro-planeta-menos,13

Olhos da Terra

Editora: Imperial Novo Milenio
Escritora: Ana Maria de Andrade 
Resumo: Na Terra, existem muitos animais e nos seus olhos se escondem os segredos do seu coração. Cada olhar tem um segredo diferente, mas somente um é muito especial e poderá cuidar do planeta Terra... O texto comunica, de forma simples e ao mesmo tempo reflexiva, sobre a liberdade e a responsabilidade dos animais sobre o mundo em que vivem.
Olhos da Terra
http://www.anamariadeandrade.com/detalhes-do-livro-olhos-da-terra,1

 

A Casa Do Lixo Zero 

Editora: Imperial Novo Milenio
Escritora: Ana Maria de Andrade 
ResumoUma família de porquinhos mora na Casa do Lixo Zero e está preocupada com o futuro do planeta. Eles procuram preservar o meio ambiente praticando os 3Rs: reduzindo, reutilizando e reciclando o lixo que produzem, de forma criativa, alegre e divertida! Que tal fazer a sua parte também, aprendendo a cuidar do nosso mundo de forma limpa e inteligente e fazendo do lugar onde você mora A CASA DO LIXO ZERO? 

A Casa do Lixo Zero
http://www.anamariadeandrade.com/detalhes-do-livro-a-casa-do-lixo-zero,6

Mundo Diferente

Editora: Imperial Novo Milenio
Escritora: Ana Maria de Andrade
   Resumo: Com linguagem simples e rimas divertidas, apropriada às crianças em fase de alfabetização e leitores iniciantes, a história aborda as questões ambientais que afligem o nosso mundo. As ilustrações em mosaico remetem à ideia de reconstrução e inspiram o pequeno leitor a criar as suas próprias colagens após a leitura, produzindo assim a releitura do mundo em que vivemos.
Mundo Diferente
http://www.anamariadeandrade.com/detalhes-do-livro-mundo-diferente,12

Reportagem de cidadania




Respeitar os mais velhos é essencial para termos uma cidadania melhor, a reportagem fala sobre o que a nossa reação da população a respeito das leis, família na sociedade, governantes e etc. 

Preconceito

O preconceito podemos executá-lo de forma falada ou nos pensamentos. E muitas vezes afetamos as pessoas. 

Exemplo: chamando a pessoa de feia, gorda, 4 olhos, palito, cabelo ruim, como é burro este negão e entre outros.

O preconceito é o resultado de uma pessoa "mau-amada", que não pode expressar sua raiva e acaba descontando em outra pessoa.

Existem tipos de preconceito: 

  • O racial, que é quando a pessoa tem uma cor diferente, a pele sem pigmentação e se a pessoa tem muita espinha. 
  • Sexual: que é quando a pessoa gosta de uma do mesmo sexo. 
  • Linguístico: quando uma pessoa fala outra língua sem ser a do país. 
  • Religioso: quando a pessoa não tem a mesma religião de todos que estão presentes. (Ex: um muçulmano no meio de católicos, pode ser discriminado). 

Governantes e seus papeis

Democracia: 


Envolve vários governantes e toda população pode votar. Diferentes partidos políticos possuem diferentes ideias sobre como o governo deve liderar com diferentes problemas. 

Obs: A democracia surgiu na grécia onde o governo era realmente exercido pelo povo. 

Algumas características da democracia: 

  • Liberdade individual 
  • Igualdade parente a lei sem discrições de sexo, raça ou credo. 
  • Direito ao voto 
  • Educação 
  • Direito ao livre exercício de qualquer trabalho ou profissão
  • www.cybersociedade.com.br

Monarquia

A monarquia é governada por um rei e uma rainha que herda sua posição de sua família. São conhecidas como a "família real". 

Existem dois tipos de monarquias: monarquias absolutas e monarquias constitucionais. As monarquias absolutas são quando o rei e a rainha não tem restrições sobre seu comando. E as monarquias constitucionais é quando eles tem restrições de seu comando. 

Paises com a monarquia:

África (3 monarquias): Lesoto, Marrocos, Suazilândia.

Américas (14 monarquias): Antigua e Barbuda, Aruba (Países Baixos), Bahamas, Barbados, Belice, Canadá, Curação (Países Baixos), Granada, Groenlândia, Jamaica, São Cristovão e Neves, São Vicente e Granadinas, São Martinho (Países Baixos), Santa Lúcía.

Ásia (13 monarquias): Arabia Saudita, Bahrein, Brunei, Butão, Emirados Árabes Unidos, Camboja, Japão, Jordânia, Kuwait, Malásia, Omã, Qatar, Tailândia.

Europa (16 monarquias): Andorra, Espanha, Bélgica, Dinamarca, Escócia (Reino Unido), Holanda (Países Baixos), Liechtenstein, Luxemburgo, Ilhas Faroe, Inglaterra (Reino Unido), Irlanda do Norte (Reino Unido), Luxemburgo, Mônaco, Noruega, País de Gales (Reino Unido), Suécia, Vaticano.

Oceania (5 monarquias): Austrália, Nova Zelândia, Papua – Nova Guiné, Samoa Ocidental, Tonga.
commons.wikimedia.org

Ditadura


A Ditadura é formada por uma pessoa que tem poder absoluto sobre todas as pessoas no país. O comando de um ditador não é restrito por leis, constituições ou qualquer instituição social ou politica. Depois da segunda guerra mundial muitos paises passaram a ter a ditadura em seu pais, como a Ásia e a Africa. 
sgc.bernoulli.com.br


Aristocracia

A aristocracia é um governo é composto por pessoas mais qualificadas. Segundo Aristóteles é um poder confiado aos melhores cidadãos, sem diferença de riqueza ou de nascimento. 

Hoje o termo mudou para tornar-se sinônimo de riqueza ou nobreza. 
ornalipanema.com.br


Fontes:

HQ Cidadania

http://geografiadeclasse.com/tag/quadrinhos/

Regras na Sociedade




Por mais que lhe custe ouvir falar deste assunto, não se esqueça que os limites e as punições são uma constante nas nossas vidas. Por exemplo: um motorista que segue acima do limite máximo de velocidade permitido, será multado, ou seja, punido. 

Viver em sociedade significa obedecer a regras. Muitas vezes não percebemos, mas estamos constantemente a respeitar limites e a traçá-los. Não seria possível viver colectivamente sem eles. Por isso, a criança precisa aprender desde cedo como comportar-se em grupo. 

Naturalmente que é dever dos pais atender os pedidos dos filhos, mas sempre dentro de determinados limites impostos pela sociedade e pela educação dos próprios progenitores. É preciso saber dizer não, de uma forma positiva e coerente, caso contrário vamos estar a atrapalhar o desenvolvimento correto da criança.

Fonte de pesquisa: