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Livros sobre Reflorestamento e Desmatamento

Reflorestamento de Propriedades Rurais para fins Produtivos e Ambientais


Autor: Antônio Paulo Mendes Galvão

Editora: Embrapa

Resenha: O livro ensina como fazer o plantio e o manejo do reflorestamento, indicando as práticas de silviculturas que levam a uma boa comercialização da madeira produzida, além de descrever os inúmeros benefícios ambientais dos plantios florestais para o proprietário rural e para toda a sociedade. A obra é destinada a um público diversificado, tendo sido elaborada por uma equipe multidisciplinar com grande experiência na área florestal.

Implementando Reflorestamentos com Alta Diversidade na Zona da Mata Nordestina




Autor: ALVES-COSTA, Cecília P.; LÔBO, Diele; LEÃO, Tarcísio; BRANCALION, Pedro H.S.; NAVE, André Gustavo; GANDOLFI, Sergius; RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; TABARELLI, Marcelo. 

Editora: SBPC

Resenha: Este guia prático é um dos produtos do projeto "Modelos de Reflorestamento para a Zona da Mata", financiado pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Zona ,da Mata de Pernambuco - PROMATA. O seu principal objetivo é ser uma ferramenta de consulta para o planejamento e implementação de reflorestamentos com alta diversidade biológica na floresta Atlântica do nordeste do Brasil (Zona da Mata). Esta obra foi pensada e elaborada para ser consultada por atores sociais diversos e, portanto, deu-se preferência a uma linguagem simples e objetiva. Entretanto, o guia apresenta um rico banco de informações técnico-científicas, tanto no que se refere às técnicas de recuperação de áreas degradadas como de características biológicas e biogeográficas da flora regional. 

Inicialmente, o guia apresenta o cenário atual da Zona da Mata nordestina e alguns conceitos que devem ser conhecidos sobre reflorestamentos. Depois, são apresentadas formas de planejar as ações em áreas a serem recuperadas, levando em consideração, principalmente, o aspecto legal e a necessidade de se utilizar muitas espécies nos plantios. O guia também indica uma "receita de bolo" para escolher de maneira adequada as espécies a serem utilizadas, seguida de uma série de técnicas e procedimentos que vão desde a produção de sementes florestais até o plantio das mudas no campo. No final, o guia aborda algumas experiências de reflorestamento na região e no Brasil, e discute oportunidades econômicas para a restauração florestal. 

Este obra cobre uma lacuna importante e tem valor estratégico, na medida em que estimula e permite uma melhoria significativa nas práticas de reflorestamento com espécies nativas na área de domínio da floresta Atlântica nordestina; desta forma, contribui para a restauração desta biota e proteção de sua enorme diversidade biológica. Embora o guia precise 'ser periodicamente atualizado (trata-se da primeira versão), o mesmo contém diretrizes básicas capazes de oferecer suporte para a elaboração de uma legislação reguladora das práticas de reflorestamento, as quais devem primar pela eficiência, garantia de benefícios (ambientais, sociais e econômicos) e suporte legal para os diversos atores interessados neste instrumento de recuperação da floresta e na melhoria de práticas produtivas. Essa obra, no entanto, não deve ser usada para condenar iniciativas passadas ou mesmo engessar as novas. A floresta Atlântica nordestina é, atualmente, um dos trechos mais ameaçados da floresta Atlântica brasileira, pois restam menos de 3% da cobertura original. Permitir que esta floresta preste serviços ambientais estratégicos, proteja o patrimônio biológico da floresta Atlântica brasileira e ajude no desenvolvimento sustentável desta região é uma tarefa que não pode mais ser adiada e necessita do envolvimento de toda a sociedade. Felizmente, estamos vivendo um momento de oportunidades para esta floresta, o qual resulta do crescente interesse de setores produtivos pelas questões ambientais, maior consciência dos tomadores de decisão e dos formuladores de políticas públicas sobre a importância dos recursos naturais e, finalmente, do interesse da sociedade civil e da academia pelo paradigma do desenvolvimento sustentável. Aproveitamos então esta janela de oportunidade.


REFLORESTAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL




Autor: Geraldo Hasse
Editora: Rígel & LivrosBrasil E Já Editores 

Resenha: Registro do seminário promovido em março de 2005 pela agência Ambiente JÁ, em Porto Alegre. As palestras (com gráficos), os debates, perguntas e respostas no encontro em que empresários do setor florestal e ambientalistas debruçaram-se juntos sobre os investimentos em andamento no Sul do Brasil.

Guia Prático sobre Formigas Cortadeiras em Reflorestamentos



Autor: Norivaldo dos Anjos, Terezinha M. C. Della Lucia e Antonio José Mayhé-Nunes

Editora: Produção Independente

Resenha: Este Guia constitui valiosa contribuição para a Entomologia Econômica Brasileira. Para os fruticultores, pecuaristas, floricultores, agricultores adiantados, a obra é de enorme importância. Para os alunos de Engenharia Florestal e Agronômica é manual indispensável, escrito com clareza e simplicidade, sobre formigas cortadeiras.

ESCOLHA DE ESPÉCIES, PLANEJAMENTO E SISTEMAS DE PRODUÇÃO PARA REFLORESTAMENTOS EM PEQUENAS PROPRIEDADES NO ESTADO DO PARANÁ




Autores: Diego T. Martinez, Antonio Rioyei Higa, Christel Lingnau, Ivan C. Silva

Editora: UFPR / FUPEF Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná

Resenha: Nesse livro, constam os resultados obtidos no desenvolvimento do software SiFlor (lançado em 2003) e informações complementares elaboradas para auxiliar os pequenos proprietários rurais no planejamento da propriedade rural e na implementação da atividade florestal, que pode ser observado no sumário que apresenta o que cada capítulo trás de informação “.

Mesmo constando no título a situação de seu desenvolvimento / pesquisa no estado do Paraná, é grande abrangência e de utilidade onde a silvicultura / florestal deve ser implementada e desenvolvida.

LIVRO DESMATAMENTO, GRILAGENS E CONFLITOS AGRÁRIOS NO AMAZONAS



Autor: José Barbosa de Carvalho 

Editora: Valer Manaus

Resenha: A obra é fundada no estudo da situação de luta pela terra na região amazônica, enfatizando o drama vivido pelos seringueiros, índios posseiros e caboclos ameaçados pelo avanço do latifúndio e dos agentes a serviço dos “grileiros” e grupos interessados em ocupar e se apropriar das terras e riquezas da Amazônia.

Aproximadamente 15 milhões de camponeses simplesmente não têm nenhuma propriedade rural, o que por si só explica a intensidade dos conflitos de terra que a cada dia cresce, em que segundo o autor, 1% dos proprietários rurais controla 50% das terras agricultáveis, onde a maioria dessas terras simplesmente não está incorporada ao processo produtivo, cenário propício à conflitos.

A obra trata ainda da questão indígena, as grilagens de terra no Amazonas, os conflitos aquáticos e agrários, os desmatamentos e queimadas, a lei de regularização fundiária na Amazônia e as metas fixadas pelo Brasil no encontro de Copenhague (cop-15).

Desmatamentos, Grilagens e Conflitos Agrários no Amazonas, por apresentar uma pesquisa feita com precisão e riqueza de dados, serve como material de consulta obrigatória para professores, estudantes, profissionais de agronomia e todos aqueles que de uma forma ou outra vivem a questão agrária no Amazonas.

Desmatamento em Áreas Protegidas Reduzidas na Amazônia 



Autor: Martins, H., Araújo, E., Vedoveto, M., Monteiro, D., & Barreto, P. 2014.

Editora: Imazon.

Resenha: Entre 1995 e 2013, o governo federal e os governos estaduais de Rondônia, Mato Grosso e Pará retiraram a proteção de 2,5 milhões de hectares em 38 Áreas Protegidas (AP) – Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI) – na Amazônia Legal. As principais justificativas para isso foram ocupações, em 74% dos casos, e instalação de projetos hidrelétricos, em 42%. Em dez áreas avalia-das, cinco anos após a redução da proteção legal o desmatamento aumentou em média 50% em comparação com os cinco anos anteriores à perda de proteção.

A expansão de infraestrutura como a construção de hidrelétricas e estradas, e políticas públicas que facilitam a ocupação ilegal de terras públicas na região sugerem que novas alterações podem ocorrer, o que aumenta o risco de desmatamento em APs. Para garantir o sucesso das APs contra o desmatamento e na proteção dos direitos das populações locais, recomendamos: i) combater o desmatamento especulativo; ii) tornar a fiscalização de crimes ambientais mais efetiva; iii) acelerar a integração econômica das UCs à economia local; iv) regularizar a situação nas áreas já ocupadas; e v) evitar perdas quando a alteração for inevitável.

Parem o Desmatamento! 





Autor: Josep Palau e Rosa M. Curto

Editora: Ciranda cultural

Resenha: Entender a natureza é a melhor maneira de aprender a respeitá-la. Existem diferentes florestas ao redor do mundo e o urso panda Ginkgo vai mostrar várias delas: suas cores, formas, os animais que nelas vivem e ainda as ameaças que as rodeiam. Em muitos lugares do mundo, as pessoas não cuidam das árvores e as exploram sem controle algum. Conheça os tesouros escondidos nas florestas e a importância de cuidar delas e de parar com os desmatamentos.

Como desenvolver a economia rural sem desmatar a Amazônia 





Autor: Paulo Barreto e Daniel Silva da Silva

Editora: Imazon

Resenha: É possível combater o desmatamento da Amazônia e promover o crescimento da economia rural da região. Essa tendência já vem ocorrendo desde 2007 e pode ser consolidada nos próximos anos. O fator crítico para aumentar a produção sem desmatar é aumentar a produtividade, especialmente da pecuária, que é o principal uso das áreas desmatadas. Estimamos que seria possível suprir o aumento da demanda de carne projetada até 2022 aumentando-se a produtividade em torno de apenas 24% do pasto com potencial agronômico para a intensificação existente em 2007. Assim, sem desmatar, até 2022 seria possível aumentar o valor da produção agropecuária em cerca de R$ 4 bilhões – um aumento de 16% do valor da produção agropecuária em 2010. Para que a produção agropecuária cresça apenas nas áreas já desmatadas o poder público deverá corrigir falhas de políticas que desencorajam o investimento nessas áreas e outras que estimulam o desmatamento.

A campanha contra o desmatamento ilegal





Autor: Aldo Brasil

Editora: Projeto Educa

As formações ambientais provocadas no bairro Floresta são o foco da mais recente história infantil publicada no livro “Pedrinho e Amigos em: a Campanha Contra o Desmatamento Ilegal”, que vai ser lançado nesta quinta-feira (dia 19), no auditório da Univille, às 19h30.

A obra faz parte dos projetos EduCA (de pesquisa em educação ambiental, história, patrimônio e gestão ambiental comunitária), coordenado pela professora e pesquisadora da Univille Nelma Baldin, e deverá ser distribuído gratuitamente a professores da rede municipal de Joinville.

Na obra, de ficção, depois de uma aula no colégio sobre a riqueza ambiental perdida pelo bairro, um estudante da 5ª série — Pedrinho — decide criar um movimento na comunidade para desarticular a ação de desmatadores, com o objetivo de salvar o Floresta de mais destruição.

A história foi produzida com base em fatos reais e conta um pouco da vida dos moradores e sua relação com o rio. O livro, impresso em papel reciclado, tem o apoio da Fapesc, HSBC e Arauterm.

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